Milão o que visitar? Roteiro de 2 dias

Milão é conhecida e apelidada como a “Cidade da Moda” e, de facto, é uma cidade marcada pela moda, pelo bom gosto e claro muito glamour, mas existe muito mais para além disso. Como em qualquer boa cidade italiana, existe história a cada canto, monumentos com uma arquitetura fabulosa e um ambiente descontraído, onde não faltam os bons sabores da cozinha italiana e os bares e esplanadas que nos fazem perder a noção do tempo.

Contudo, admitimos que a cidade não nos marcou, comparando com outras cidades italianas, como Roma ou Florença, Milão na nossa opinião fica uns furos abaixo. Ainda assim é uma cidade com vários lugares de interesse e com muitos motivos para ser visitada.

Deixamos abaixo um roteiro de 2 dias com os principais locais a visitar e dicas úteis para uma experiência inesquecível.

Milão | Dicas

Roteiro de 2 dias pela cidade de Milão

A nossa passagem por Milão foi curta, tivemos na realidade 24 horas para visitar Milão que se dividiu em 2 dois dias, uma tarde e uma manhã. Para uma visita mais concisa, e para poder desfrutar da beleza da cidade e envolver-se no seu espírito, aconselhamos pelo menos 2 dias completos, sendo o ideal 3 dias para visitar alguns dos melhores museus e poder conhecer o lado boémio do bairro Navigli.

1º Dia

1 – Arco da Porta Nova (Archi di Porta Nuova)

Iniciámos o nosso roteiro por Milão, pelo lado este da cidade, isto devido à proximidade com o nosso hotel que ficava localizado de frente para os Jardins Indro Montanelli. A nossa primeira incursão pela cidade foi ao atravessar o Arco da Porta Nova, que era uma das portas da cidade, em que ao longo da história algumas foram desparecendo, outras engolidas pelas malhas da cidade e outras, como a Porta Nova, ainda continuam de pé.

Essa porta, dá origem ao nome do Bairro Porta Nova, que ficou marcado por ser o primeiro onde foi implementado um projeto de renovação sustentável, com novas construções com panéis solares e fotovoltaicos e com aproveitamento de águas da chuva. Embora não tenhamos tido tempo para visitar, é nesta região que se localiza o fotogénico Bosco Verticale e a torre mais alta de Itália com 231 metros, a Unicredit.

2 – Pinacoteca de Brera (Pinacoteca di Brera)

Seguimos até ao Bairro de Brera, a região artística de Milão onde se encontram os principais museus, galerias, lojas de artesanato e os cafés mais carismáticos frequentados por artistas ao longo dos séculos.

No Palazzo Brera localiza-se a famosa Pinacoteca di Brera, um dos museus mais visitados de Itália, onde se encontra uma vasta coleção de obras de arte desde a pré-história ao século XX. Entre as obras mais famosas destacam-se “O Casamento da Virgem” de Rafael, “Última Ceia de Emáus” de Caravaggio e a “Lamentação sobre o Cristo morto” de Andrea Mantegna. Se é amante de Belas Artes, este museu é um local imperdível.

3- Castelo Sforzesco (Castello Sforzesco)

A próxima paragem foi o Castelo Sfozesco, uma enorme fortaleza construída no século XIV pela família Visconti para proteger a cidade do seu inimigo, Veneza. Anos mais tarde, a família Sforza, transformou o castelo numa das cortes mais magníficas de Itália. Infelizmente ao longo da história o castelo foi sofrendo várias catástrofes, tanto nas invasões francesas como na própria Segunda Guerra Mundial.

Atualmente o castelo abriga vários espaços culturais e museus, sendo eles uma Pinacoteca, o Museu Egípcio, Museu da Pré-História e Proto-História, Museu de Artes Decorativas, Museu de Instrumentos Musicais e o Museu do Móvel. Como podem verificar, pela variedade, existe muita arte no Castelo de Sforzesco e consegue-se visitar todos elas tudo através do mesmo bilhete. Caso não queira visitar os museus, conhecer o pátio central do castelo é aberto ao público de forma gratuita.

4 – Parque Sempione (Parco Sempione)

Imediatamente atrás do Castelo Sforzesco encontra-se o maior espaço verde da cidade, o Parque Sempione, construído no início do século XX pela mão de Luca Beltrami responsável pela restauração do castelo e construção deste parque na antiga praça de armas.

O parque, construído em 47 hectares, com densa vegetação e belos lagos, torna este local um belo sítio para relaxar depois de longas caminhadas pelo interior da cidade. Existem ainda algumas atrações como: o Aquário Cívico de Milão (atração sobre a fauna e flora aquática), a Trienalle Milano (um museu sobre design italiano), o Arco della Pace (o arco triunfal de Milão, construído por Napoleão para comemorar suas vitórias), a Arena Cívica (um estádio polivalente) e a Torre Branca (torre panorâmica com 108m de altura).

5 – Igreja de San Maurizio al Monastero Maggiore (Chiesa di San Maurizio al Monastero Maggiore)

A uma curta distância localiza-se a Igreja de San Maurizio que, embora não impressione pela sua arquitetura exterior, bastante sóbria e recatada, conta com um interior impressionante com belos frescos do século XVI que são uma verdadeira obra de arte de tal ponto que a chegam a comparar à Capela Sistina.

Construído para abrigar um Mosteiro feminino, a igreja é composta por três partes: uma sala para atender fiéis, uma sala exclusiva para as freiras e a cripta. São os seus afrescos com detalhes em ouro o principal atrativo.

6 – Palácio Litta (Palazzo Litta)

Praticamente de frente para a Igreja de San Maurizio localiza-se o Palazzo Litta, um magnífico palácio barroco do século XVII que foi construído em pleno domínio espanhol. O palácio foi construído para o Conde Bartolomeo Arese e tornou-se um dos importantes centros culturais, onde se realizaram importantes festas, saraus e receções a figuras ilustres de Itália de todo o mundo. Na sua estrutura encontra-se ainda o Teatro Litta di Milano, considerado o teatro mais antigo da cidade.

7 – Igreja de Santa Maria delle Grazie (Chiesa di Santa Maria delle Grazie)

A Igreja Santa Maria delle Gracie é a igreja mais conhecida e concorrida de Milão, isto por abrigar a obra-prima de Leonardo da Vinci “Última Ceia”. Para além da exposta no Museu do Louvre, no interior desta igreja foi pintada a Última Ceia a pedido de Ludovico Sforza, para decorar as paredes do refeitório do convento em 1498.

Visitar esta igreja é uma das experiências mais procuradas da cidade e, por isso, é muito difícil encontrar um lugar sem ser com muita antecedência. Para ver a famosa pintura de Da Vinci tem-se apenas 15 minutos e apenas disponível para 18 pessoas em simultâneo. Os bilhetes para entrada estão disponível no website com dois meses de antecedência, que esgotam muito rapidamente. A alternativa é através de Tour Organizados, mas a preços menos convidativos, essas opções estão disponíveis na GetYourRide.

8 – Basílica de Santo Ambrósio (Basilica de Sant’Ambrogio)

Uma das coisas que Milão tem de bonito são as suas igrejas, todas elas com excelentes apontamentos. A Basílica de Santo Ambrósio é uma das mais antigas da cidade, construída entre 379 e 386 e chama a atenção pela sua arquitetura peculiar em estilo românico, destacando-se o seu átrio onde se ergue nas extremidades duas torres em tijolo. Achamos o seu exterior bem interessante, um dos spots mais fotogénicos da cidade.

9 – Igreja de San Lorenzo Maggiore (Basilica San Lorenzo Maggiore)

Continuamos pelo domínio religioso para conhecer a Igreja de San Lorenzo Maggiore, considerada a mais antiga de Milão, inaugurada no ano 402. Construída na época bizantina, esta igreja destaca-se pelo seu mármore e azulejos em especial da Capela de São Aquilino. Na frente da igreja encontra-se uma estátua de Constantino, primeiro imperador romano.

10 – Bairro Navigli (Distretto Navigli)

Não existe melhor forma de terminar um dia em Milão do que no Bairro Navigli, em redor dos seus canais num dos vários cafés, bares e restaurantes em localizações privilegiadas. Navigli é o centro da vida noturna de Milão, com vários pubs bem animados, onde se vive uma das melhores atmosferas da cidade.

Contudo, nesta região deve-se ter especial atenção, existem alguns lugares bastante caros e não tão bons, com comida de fraca qualidade, mas com preços bastantes inflacionados. Este bairro ao pôr-do-sol ganha ainda maior charme com os raios de sol a reluzirem nas águas do Naviglio Pavese, criando um efeito visual lindo.

É ainda neste bairro que ocorre a Fuorisalone, a feira anual de design com vários showrooms com peças de arquitetura e decoração a preços competitivos.

2º Dia

1 – Praça do Duomo (Piazza del Duomo)

Começamos o dia bem cedo para termos a bênção de desfrutar desta bela praça o mais sossegada possível. A Piazza del Duomo é o coração do centro histórico e é nela que se encontram as principais atrações da cidade: a Catedral de Milão, a Galleria Vittorino Emanuele II, Museo del Novecento no Palazzo dell’Arengario e o Palazzo Reale.

A praça merece toda a nossa atenção, a arquitetura dos edifícios que a rodeiam tornam-na numa das mais bonitas Mundo. Desde as primeiras horas da manhã torna-se um corrupio de pessoas, tornando-a muito frequentada, fazendo jus à atenção que ela realmente merece.

2 – Catedral de Milão (Duomo di Milano)

Quando pensamos em Milão a primeira imagem que nos vem à cabeça é o do incontornável Duomo de Milão e era, de facto, a nossa grande curiosidade desta estadia pela cidade. Esta enorme catedral de mármore branco e rosa demorou cerca de 500 anos a ser concluída, que diz bem da sua sumptuosidade e qualidade artística. Esta maravilha é considerada a terceira maior do mundo, depois da Catedral de São Pedro em Roma e da Catedral de Sevilha. Esta catedral gótica conta com 2000 estátuas e 136 pináculos, que lhe confere a fama de “ouriço de mármore”.

Se ao olhar para ela ficamos impressionados, no seu topo ficamos boquiabertos com as vistas do terraço, de onde se tem a panorâmica perfeita de Milão. Para subir até lá pode-se fazê-lo através das escadas (método mais económico) ou de elevador (método mais dispendioso). Forretas como somos fomos pelas escadas e podemos confessar que não achamos muito cansativo. Depois de visitado o terraço descemos até ao interior da catedral, onde admiramos as suas 5 naves e todas as obras de arte, sendo a que mais se destaca um crucifixo de Leonardo da Vinci.

3 – Galeria Vittorino Emanuele II (Galleria Vittorino Emanuele II)

Imediatamente ao lado encontra-se a exuberante Galeria Vittorino Emanuele II, uma primeira versão de shopping destinada para a alta burguesia da cidade. No seu interior encontram-se algumas das mais famosas marcas de moda como a Prada, Louis Vuitton ou Versace. Nem só de moda se compõem as salas da galeria, também cafés e restaurantes famosos como o Biffi, Savini ou a Pastaleria Marchesi de 1824, a pastelaria mais antiga de Milão.

A galeria tem uma arquitetura de relevo com estilo eclético, uma cúpula em vidro e ferro e mosaicos de chão com muito bom gosto. É ainda responsável por ligar duas das praças mais importantes da cidade a Piazza del Duomo à Piazza della Scala.

4 – Palácio Real de Milão (Palazzo Reale)

A Piazza del Duomo está tão bem rodeada de edifícios distintos e importantes que nela se localiza também o Palácio Real de Milão, durante vários séculos sede administrativa e residência real de Milão. Atualmente é um enorme centro cultural com exposições temporárias de arte, moda ou design. Para além disso, na sua estrutura encontra-se ainda o Museu do Palácio, onde é explicada a sua história e a da cidade.

5 – La Rinascente

Milão e compras são dois substantivos que ligam muito bem, de tal modo que, ao lado da Galeria Vittorio Emanuele II localiza-se La Rinascente, um shopping center de 7 andares com as melhores lojas italianas e internacionais de roupa, calçado, cosmética, artigos para casa entre muitas outras coisas. Este shopping está para Milão como Harrods está para Londres ou as Galeries Lafayette para Paris, é um dos destinos imperdíveis para quem gosta de sítios de compras.

6 – Praça della Scala (Piazza della Scala)

Atravessando o interior da Galeria Vittorio Emanuele II chegamos à pequena Piazza della Scala, mas com alguns apontamentos que merecem ser conhecidos, desde logo o Teatro alla Scala onde se encontra a Ópera de Milão, uma das mais famosas óperas do mundo. A simplicidade do seu exterior não deixa antever a elegância do seu interior, que nesse caso só vimos em fotografias visto que a nossa passagem por Milão foi tão rápida que optámos por não a visitar. Caso tenha tempo não deixe de visitar o seu interior!

No centro da praça encontra-se uma estátua em homenagem a Leonardo da Vinci e num dos edifícios que a circundam localiza-se o museu Leonardo Museum – Il Mondo di Leonardo onde estão expostos alguns dos desenhos do génio italiano.

7 – Quadrilátero da Moda (Quadrilatero della moda)

Seguimos pela Via Alessandro Manzoni em busca de conhecer o Quadrilatero della moda, o bairro da moda de Milão. Na Via Manzoni encontramos várias lojas, mas também hotéis luxuosos, muitos museus e alguns restaurantes.

Depois conhecemos as ruas mais carismáticas desta zona de Milão, a Via Montenapoleone, Via Sant’Andrea e a Via della Spiga onde encontramos as mais impressionantes boutiques dos maiores designers de moda italianos como a Gucci ou Giorgio Armani. Não é à toa que Milão é considerada a capital da moda e do design, aqui é a verdadeira meca dos estilistas e da arte de bem vestir. É nesta zona que ocorre a famosa Milan Fashion Week.

9 – Praça Mercanti (Piazza Mercanti)

Após uma longa caminhada entre as ruas mais charmosas de Milão, seguimos outra vez para as imediações do Duomo, desta vez para visitar a Piazza Mercanti, uma praça pequena, mas rodeada por alguns dos edifícios medievais mais conhecidos da cidade. Esta praça foi na Idade Média sobretudo um dos principais polos comerciais da cidade, mas atualmente é um espaço tranquilo onde podemos admirar alguns belos edifícios, como o Palazzo della Regione (inaugurado em 1233 para abrigar o tribunal de Milão), a Loggia degli Osii (local dos escritórios de juízes e notários) ou o Palazzo delle Scuole Palatine (prestigiada escola superior durante a época medieval).

10 – Biblioteca e Pinacoteca Ambrosiana

Não muito distante da Piazza Mercanti localiza-se a Biblioteca e Pinacoteca Ambrosiana, sendo a Biblioteca Ambrosiana considerada uma das primeiras a abrir ao público no mundo, em 1609 com mais de 750.000 volumes. A Pinacoteca encontra-se dividida em 24 salas onde estão expostas obras de Borromeo, fundador da galeria, mas também de Caravaggio, Botticelli, Leonardo da Vinci entre muitos outros artistas italianos. Este museu é um dos mais prestigiados de Milão e uma paragem imperdível para os amantes de belas-artes.

11 – Santuário San Bernardino alle Ossa

Finalizamos a nossa passagem por Milão pelo Santuário San Bernardino alle Ossa, uma igreja com claras semelhanças à “nossa” Capela dos Ossos de Évora, tendo em conta a curiosa, mas sempre macabra, ornamentação com ossos da sua capela.

Dado o elevado número de mortos que ocorreu no século XII por lepra, rapidamente um cemitério adjacente à igreja ficou cheio. Assim decidiram construir um ossário em 1269 ao lado do Santuário San Bernardino alle Ossa, tendo sido colocados de forma alinhada os ossos como forma de decoração. Para os mais sensíveis visitar esta capela pode ser uma experiência desagradável para muitos outros, embora sinistra, acharão a capela no mínimo curiosa.

Milão | O que visitar nos arredores?

Caso tenha mais de dois para visitar Milão e a sua região deixamos algumas dicas de locais a explorar nos arredores que certamente irão enriquecer a sua experiência pelo norte de Itália.

Lago di Como

A cerca de 1h a 1.30h de Milão, no sopé do Alpes, localiza-se o Lago di Como, um lago lindo de águas transparentes rodeadas de natureza e belos jardins. Comum cenário digno de filme, onde se encontram miradouros fantásticos e vilas românticas como Bellagio e Varenna.

É possível chegar até ao Lago di Como a partir de Milão de forma independente, através de comboio e depois das principais localidades realizar tours de barco por várias povoações. Existem ainda tours organizadas através do GetYourGuide ou a possibilidade de alugar um automóvel e realizar uma tour independente em redor do lago, possibilitando encontrar os melhores spots da região.

Relativamente perto, existem outros dois lagos, que embora menos conhecidos são muito bonitos, que é o Lago de Maggiore e Lago de Garda. Caso pretenda realizar o percurso com carro alugado pode muito bem complementar com visita a estes dois lagos.

Bérgamo

Bérgamo é uma pequena cidade, localizada a 60km de Milão, que tem um centro histórico bastante interessante com uma arquitetura variada e que é um verdadeiro museu a céu aberto. A cidade divide-se em dois: a cidade baixa (moderna, mais agitada e ligada ao comércio) e a cidade alta (histórica, medieval). Em conjunto torna-se uma cidade bem interessante que pode ser visitada em 1 dia a partir de Milão.

Milão | Onde dormir?

Para roteiros apertados de 1 ou 2 dias, como foi o nosso caso, na cidade de Milão é vital ficar hospedado o máximo possível do centro histórico, onde fica a grande maioria das atrações. Infelizmente, os valores dos alojamento em Milão não são propriamente simpáticos, pelo que é importante fazer as reservas com alguma antecedência e optar por localizações centrais para não dispensar muito tempo em deslocações.

Na nossa passagem por Milão ficamos hospedados no IL RICCIO Rooms e ficamos muito contentes com a nossa opção, um alojamento bem localizado, confortável e com uma casa de banho espaçosa e higiénica.

Milão | Onde comer?

A gastronomia italiana dispensa bons adjetivos, todos nós sabemos da sua qualidade e dos bons sabores que nos espera quando pisamos solo italiano. Milão não é exceção, existem excelentes opções, desde o pequeno-almoço às refeições mais elaboradas. Na nossa passagem conhecemos a Pavè para tomar uma refeição ligeira e ficamos muito satisfeitos com o seu croissant, embora eles sejam famosos pelo seu tiramisu e panetone.

Na hora da pizza optámos por uma pizzaria perto do nosso alojamento, a Nàpiz Milano, onde a pizza era uma verdadeira delícia bem como o tiramisu e o limoncello que gentilmente nos ofereceram no final e que bom que foi para enfrentar o frio que se fazia sentir. 

Para petiscar ou comer uma refeição ligeira, aconselhamos a La Prosciutteria Milano Brera especialista em presuntos, carnes fumadas e queijos, e para comer uma sandes que nos deixa satisfeitos a um preço bastante em conta aconselhamos o Il panino del laghetto e o All’Antico Vinaio.

Milão | Vale a pena visitar a cidade?

Um claro sim, se ficou na nossas favoritas, na verdade não ficou! Contudo conhecer a Piazza do Duomo e poder observar a impressionante Catedral de Milão e a Galeria Vittorio Emanuelle II vale bastante a pena, são duas construções magnificas, refinadas que merecem ser vistas e apreciadas.

Ao contrário do que possa parecer, a cidade é mega turísticas, sempre com bastante movimento, sendo invadida por pessoas principalmente na Piazza do Duomo. É uma cidade imprescindível para os amantes de moda e design, com lojas e espaços destinados a essa tema.

Não sabemos se foi pela chuva que encontramos, se pela falta de alguma áurea acolhedora que não encontramos, Milão não ficou na nossa lista de cidades favoritas, mas pela beleza das suas principais atrações consideramos que é uma cidade que vale sempre a pena ser visitada.