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Transilvânia, o que visitar? Guia de 4 dias

por Fábio Santos

A Roménia, o peixe perdido no Leste da Europa, tem nas suas terras e nas suas gentes mais animação, cultura e beleza do que poderíamos imaginar. Longe de ser um local de grande afluência turística quando comparada com outros países europeus, a verdade é que a Roménia é surpreendentemente encantadora, recheada de mantos verdes e de palacetes arrebatadores. Com a queda do regime fascista de Ceauşescu, a entrada na União Europeia e uma política que progressivamente explora os ideais europeus, é expectável que no futuro exista uma forte aposta na divulgação do turismo romeno que apresenta todo um potencial por descobrir. Neste artigo vamos falar na nossa experiência de três dias pela região da Transilvânia.

Transilvânia | Dicas

Quando visitar a Transilvânia?

A melhor época do ano para visitar a Transilvânia e grande parte da Roménia é nas estações de Primavera e Outono. É nestes meses que a temperatura é mais amena e convidativa a caminhadas tanto pela floresta como pelas principais cidades histórias. Os termómetros no Verão disparam e costumam alcançar os 40 graus Celsius e no Inverno alcançam temperaturas bastantes negativas. Contudo se o objetivo da sua viagem for a realização de desporto de inverno ou simplesmente pasmar com as montanhas cobertas de branco, o Inverno é a altura ideal.

Como chegar à Roménia? (Voos)

Para visitar a região da Transilvânia, a melhor forma de chegar é através do Aeroporto de Bucareste-Henri Coanda. Bucareste fica a cerca de 180km de Brasov (principal cidade da Transilvânia) e a 140km de Sinaia (cidade mais próxima de Bucareste onde está localizado o Castelo de Peles).

Existem voos diretos de Lisboa para Bucareste através das companhias Wizz Air e Blue Air várias vezes por semana com preços ida e volta que variam entre os 200-300€. Caso pretenda voos mais económicos poderá optar pela realização de 1 escala numa cidade europeia, sendo possível neste caso encontrar voos na ordem dos 150-200€ nas companhias KLM ou TAP.

Como ir para a Transilvânia? Transportes públicos ou aluguer de carro?

A forma mais confortável e que lhe permitirá poupar mais tempo (que por vezes é precioso) é sem dúvida através da realização de uma roadtrip, alugando um automóvel. Os transportes públicos na Roménia, sobretudo nos meios rurais como é o caso da maioria do território da Transilvânia, são algo deficientes, morosos e exigem por vezes muito tempo de espera à procura do próximo meio de transporte.

Contudo existem vários autocarros e comboios nas principais cidades que unem a Roménia, pelo que aconselhamos a consulta do site oficial dos comboios romenos – CFR, uma forma fiável de conferir as rotas e horários dos comboios. Se ainda assim for insuficiente para as suas necessidades, aconselhamos também o site da Virail que é uma mais-valia no planeamento das rotas e das permutas entre meios de transporte. Ao longo do artigo damos ainda a conhecer possibilidades de pequenas tours com partida das principais cidades até aos destinos mais isolados, mas igualmente muito turísticos.

Na nossa opinião é através de uma roadtrip que poderá ter uma melhor experiência de viagem pela Transilvânia. Relativamente à experiência de condução pela Roménia só podemos considerar uma mais valia a opção pela realização de uma roadtrip, pelo simples facto de ser praticamente inexistentes as autoestradas obrigando-nos a viajar pelas estradas nacionais e assim conhecer a realidade do interior da Roménia e apreciar das paisagens deslumbrantes da montanha.

Para alugar um automóvel aconselhamos a Rentalcars, uma plataforma online que permite comparar os melhores preços e serviços entre as empresas de rent-a-car.

Moeda da Roménia

A moeda oficial da Roménia é o leu e em termos de câmbio, 1 leu corresponde a 0,20 cêntimos [2021]. Aconselhamos a trocar alguns euros por leis ainda no aeroporto em Portugal para utilizar nos primeiros gastos na Roménia.

Preços

A Roménia é popular entre os destinos europeus por ser um dos países mais económicos o que, considerando os preços elevados das principais capitais europeias, é uma verdade, contudo os preços em relação a Portugal não vareiam assim tanto.

O preço do combustível é bastante semelhante ao praticado em Portugal e o das refeições também o consideramos. É possível realizar uma refeição ligeira por valores a rondar os 5€ mas caso pretenda uma refeição completa os valores sobem para 10-15€. Na nossa experiência o que consideramos mais económico e com uma excelente relação qualidade/preço são os alojamentos sendo possível pernoitar por preços entre 30-40€ em hotéis com imensa qualidade.

Gastronomia

A culinária romena não é das mais afamadas, mas tem algumas delícias. Um país de tradições, maioritariamente rural reflete na sua gastronomia a genuinidade de um povo. Os sabores são picantes e intensos e tem nos seus fumados um grande diferencial. Os pratos que mais se destacam é a sarmale, um charuto de repolho com carne picada, com arroz e legumes ou mamaliga, uma polenta romena com farinha de trigo. Além disso temos uma boa panóplia de sopas, as chamadas ciorbă, carnes grelhadas onde o prato mais conhecido mititei um cilindro de carne picada bem condimentada grelhada. O que não falta numa boa farra romena é a Ţuică, uma aguardente típica feita da fermentação de ameixa e é a bebida tradicional da Roménia. Como podem ver, boa comida não irá faltar na sua visita!

Transilvânia | Roteiro de 4 dias

O modelo mais tradicional de chegar à Roménia é através da sua capital, Bucareste e a maioria dos interessados em conhecer a Transilvânia alugam um automóvel na capital e começam a explorar a região pela cidade de Brasov (cidade na zona sul da Transilvânia). No nosso caso, vínhamos da região de Maramures mais concretamente da cidade de Satu Mare, terra natal da Ioana que, pela proximidade com a Hungria é mais conveniente aterrar na cidade de Budapeste. Nesse caso, iniciamos o nosso roteiro pela zona norte da Transilvânia, pela vila medieval de Sighisoara devido à proximidade com a zona de Maramures.

Caso pretenda iniciar o roteiro a partir de Bucareste aconselhamos a seguir as nossas dicas pela ordem inversa.

Dia 1 –Sighisoara

O nosso primeiro destino na roadtrip pela Transilvânia foi Sighisoara numa viagem de automóvel que durou cerca de 6 horas. Sem autoestrada, e com algumas estradas danificadas, a nossa viagem tornou-se mais lenta do que pretendíamos, apesar de assim ter-nos sido possível observar com atenção os detalhes que fomos encontrando pela estrada. Um país lindíssimo, mas ainda com défice de infraestruturas que tornem a experiência turística por solo romeno mais acessível e atrativo aos turistas. Contudo são estas peripécias que recordamos, que nos marcam e nos permitem conhecer intrinsecamente a realidade de outro país.

Sighisoara foi apelidada por nós como Óbidos da Roménia, dadas as semelhanças entre elas, uma vez que ambas as vilas contam com uma muralha ao seu redor e no seu interior existem belos casarios pequenos que criam um ambiente medieval que nos fazem teletransportar para o século XII mal cruzamos a sua muralha.

Esta cidade encantadora, recheada de pequenas ruelas, casas centenárias e com uma mística contagiante é considerada Património Mundial da UNESCO. Todo o centro histórico da cidade é uma experiência turística enriquecedora que apresenta como principais atrações turísticas a Torre do Relógio, a Praça Central e a Casa onde Vlad Tepes (Drácula) nasceu. Deambular pelas ruas, apreciando cada fachada e visionar os inúmeros artistas de rua que animam a cidade, são motivos mais que suficientes para adorar esta calma e rica cidade.

Resumidamente, os locais a visitar numa passagem por Sighisoara são os seguintes:

  • Centro Histórico de Sighisoara
  • Torre do Relógio, onde consegue obter as melhores vistas da cidade (3€)
  • Casa de Vlad Tepes (1€)
  • Torre dos Sapateiros
  • Igreja da Colina (1,60€)

Onde dormir em Sighisoara?

Em Sighisoara ficamos instalados na Pensiunea Joker, que se revelou uma escolha acertada dado o conforto e a excelente relação qualidade/preço, uma vez que a noite ficou apenas por 30€.

Dia 2 – Castelo de Bran e Brasov

Castelo de Bran (Castelo do Drácula)

Logo pela manhã dirigimo-nos até à localidade de Bran onde se localiza o ex-líbris da região: o Castelo do Drácula. Possivelmente o castelo mais conhecido da Roménia, devido ao livro do irlandês Bram Stocker que tornou o impiedoso imperador Vlad Tepes, conhecido pelas suas torturas, num terrorífico vampiro. A popularidade do local é tão grande que tivemos quase 1 hora na fila para o conseguir visitar.

Construído bem no alto de uma montanha, de forma imponente e majestosa e com um ar meio sinistro pela envolvência do denso bosque, faz-nos acreditar que estamos a entrar numa experiência assustadora de cinema. Na realidade o interior do castelo é uma simples construção medieval, nada assustadora e nas diversas salas é nos dada a conhecer a longa história do castelo que teve utilizações bem díspares, tanto foi residência oficial do rei como centro comercial.

Curiosidade: Lenda vs Realidade do Castelo de Drácula

A lenda que popularizou o Castelo do Drácula ou Castelo de Bran deve-se à publicação do livro “Drácula” em 1897 pelo escritor irlandês Bram Stoker que desde então se tornou a obra-prima da literatura gótica de terror que mais tarde veio a inspirar todo um imaginário aterrador.

O mito surge porque a personagem “Drácula” foi baseada numa personagem histórica romena, Vlad III, principe da Valáquia entre 1456 e 1462, conhecido também por Vlad III Draculea ou Vlad Tepes (em português Vlad Empalador). Segundo consta Vlad Tepes, tinha o hábito de matar criminosos e invasores por meio do empalamento. Embora seja conhecido em todo o mundo como assassino sádico é visto na Roménia como um símbolo de coragem e bravura pela forma como lutou contra o Império Otamano. Foram estas características sanguinárias do príncipe romeno que inspirou Stoker à criação da personagem Drácula.

Pela descrição fictícia do castelo, no meio da Transilvânia, que se assemelha em muito às características do Castelo de Bran foi sempre associado como local onde residia o Drácula. Contudo os registos históricos não garantem que algum dia Vlad Tepes tenha pernoitado uma noite se quer neste castelo e todas as teorias que o abordam são vagas. O que parece ser plausível é que foi realmente o Castelo de Bran que serviu de inspiração à obra de Stoker, como casa do Drácula.

Dada à fama do Castelo de Bran associada à lenda do Drácula esperávamos uma visita bem mais impactante do que prevíamos. Pelas expetativas estarem tão altas rapidamente esta visita tornou-se uma das nossas grandes desilusões desta viagem. Ainda assim, não deixe de conhecer o castelo mais conhecido da Transilvânia e da Roménia.

Dica: Castelo de Bran

  • Preço: 40 lei por adulto (8.50€)
  • Horário: Aberto todos os dias do ano
    • Do mês de abril a setembro: segunda, das 12h às 18h. Terça a domingo, das 9 às 18h.
    • De outubro a março: segunda, das 12h às 16h. Terça a domingo, das 9 às 16h.

Como chegar a partir de Brasov?

Brasov é a cidade mais perto do Castelo de Bran, e a melhor forma de chegar até ele de transportes públicos é através do autocarro que parte no Terminal 2 de Brasov a cada 30 minutos durante a semana e de hora em hora aos fins de semana. No terminal procure pelo autocarro, Brasov – Moeciu e o bilhete custa aproximadamente 7 lei (2 euros). Conheço os horários e as tarifas atualizadas na companhia nacional de autocarros romena, Autogari.

Rasnov

No caminho entre o Castelo de Bran e Brasov localiza-se Rasnov, uma cidadela medieval que passa despercebida na maioria dos tours pela Transilvânia. Como decidimos realizar o percurso de automóvel é impossível não reparar nas letras hollywoodescas de Rasnov que logo chamam à atenção.

No topo de um monte com vistas arrebatadoras para o complexo montanhoso dos Cárpatos encontra-se uma acolhedora cidade medieval em ruínas onde sobressai uma enorme muralha que serviu durante muitas anos de proteção a potenciais invasores.

Dica: Cidadela de Rasnov

Subida: Para chegar à cidadela pode realizar o percurso a pé ou através de um comboio turístico que custa 5 lei (1€)

Preço entrada Cidadela: 12 lei (2,50€)

Horário: Todos os dias até às 19h

Brasov

De seguida rumamos até à cidade Medieval de Brasov, uma das cidades mais turísticas da Transilvânia, muito colorida e animada dispõe de diversas atrações, largas avenidas e pequenas ruelas encantadoras.

Iniciamos a nossa visita pela interessante Strada Republicii, uma rua pedonal sem trânsito com imensas lojas e restaurantes em edifícios barrocos, onde gratuitamente somos presenteados com música e arte que os artistas de rua proporcionam. No final da rua encontramos uma enorme praça, Piata Sfatului, onde se encontra o Museu Histórico de Brasov. O que é impossível de não saltar à vista quando chegamos à praça é a Biserica Neagra, uma enorme igreja gótica com tijolos negros devido a um incêndio que enegreceu as suas paredes.

 O melhor da cidade é que consegue fazer-nos perder nas suas ruas, onde sem querer encontramos pormenores medievais que dão a esta cidade do interior uma beleza que por palavras é indiscritível.

Resumidamente, os locais a visitar numa passagem por Brasov são os seguintes:

  • Praça Sfatului
  • Strada Republicii
  • Biserica Neagra
  • Rua Sforii, uma das ruas mais pequenas da Europa
  • Porta de Caterina
  • Torre Branca

Onde dormir em Brasov?

Por uma noite permanecemos em Brasov, no Hotel Global, um simples hotel, mas com excelentes condições de higiene e conforto digno das três estrelas que possui.

Dia 3 – Castelo de Peles e Sibiu

Castelo de Peles

A maior surpresa da nossa viagem na Roménia estava reservada para o terceiro dia! Pela manhã realizamos uma curta viagem, cerca de 40km de Brasov, e fomos em direção a Sinaia onde se encontra o Castelo de Peles, considerado por muitos como um dos castelos mais bonitos da Europa.

Um castelo de arquitetura germânica rodeado de vegetação típica da Transilvânia num ambiente bem fresco, cria uma mística tranquila e relaxante enquanto apreciamos uma construção que embora tenha demorado 39 anos a ser realizada, a sua beleza vale por cada ano de trabalho. Este palácio neorrenascentistas, localizado nas Montanhas dos Cárpatos foi outrora residência de verão da família real romena e tornou-se museu aberto ao público desde 1990.

Estávamos à espera de algo fantástico já à partida, mas acabou por superar as nossas expetativas ao ponto de considerarmos o local mais bonito que já visitamos.

Dica: Castelo de Peles

Preço: 30 lei por adulto (6€)

Horário:

  • De 15 de maio até 16 de setembro: De terça a domingo: das 9:15 às 16:15 horas (quarta-feira abre às 11:00 horas).
  • De 17 de setembro até 13 de maio: De quarta a domingo: das 9:15 às 16:15 horas (quarta-feira abre às 11:00 horas).

Como ir?

A melhor forma de chegar ao Castelo de Peles a partir de Brasov é através de comboio até à cidade de Sinaia. Os preços rondam os 7 lei (1,45€) e existem vários comboios até Sinaia, confira os horários da CFR. De Sinaia até ao Castelo de Peles é uma boa caminhada a subir senão tiver disposição para andar pode ir de táxi por 15 lei (3€).

Sibiu

Entre montes frescos, com vegetação a perder vista e depois de um par de horas de viagem, chegamos finalmente a Sibiu.

 A cidade das três praças: Piata Mare, Piata Mica, Piata Huet, onde estão localizados os locais mais turísticos da cidade e imensos restaurantes e bares que quase te obrigam a sentar e a desfrutar daquele ambiente folclórico. Seja noite, ou seja dia, existe sempre música nas principais ruas da cidade, o que é bem demonstrativo do ambiente festivo e alegre da cidade.

Na praça pequena, Piata Mita, encontra-se a Iron Bridge também conhecida como Ponte das Mentiras, onde reza a lenda que se contarem uma mentira em cima da ponte ela cairá.

Na Piata Huet localiza-se a Catedral Luterana onde o filho do Drácula está sepultado. É incrível como na maioria das cidades que visitamos exista sempre algo relacionado com a história do vampiro mais famoso de sempre. Nesta belíssima catedral, se optar por subir à cúpula irá encontrar umas das melhores vistas de Sibiu.

Resumidamente, os locais a visitar numa passagem por Sibiu são os seguintes:

  • As três praças: Piata Mare, Piata Mica, Piata Huet
  • Catedral Luterana (visita à catedral + subida à torre – 8 lei (1.60€)
  • Catedral da Santíssima Trindade
  • Ponte das Mentiras
  • Torre do Conselho (subida à torre – 2 lei (0,40€)

Dia 4: Restante de Sibiu e Alba Iulia

Como chegamos relativamente tarde a Sibiu nunca conseguimos conhecer perfeitamente a cidade durante o terceiro dia, pelo que decidimos dedicar a manhã para realizar um passeio pelo centro histórico de forma a ficarmos com uma visão perfeita da cidade.

Como tínhamos de regressar à terra natal da Ioana, que fica a mais de seis horas de viagem, partimos perto da hora de almoço tendo já em consideração uma paragem estratégica para conhecer a cidade de Alba Iulia.

Onde dormir em Sibiu?

Os principais locais a visitar em Sibiu estão localizados maioritariamente na zona histórica da cidade pelo que consideramos as melhores opções alojamentos nas suas imediações. Na possa passagem por Sibiu ficamos hospedados no Hotel Marabella,  um hotel bem localizado, com quartos generosos e confortáveis e com um ambiente jovem e descontraído.

Alba Iulia

A cidade de Alba Iulia, conhecida como a capital espiritual da Roménia, não é enorme e consegue facilmente conhecer-se entre duas a três horas.

Esta cidadela fortificada com 12km de muralhas em forma de estrela abriga majestosas catedrais e museus grandiosos. Uma antiga cidade urbanizada com pouca energia e movimento onde o principal destaque são mesmo as grandiosas construções como a Catedral da Reunificação, a Catedral Gótica de São Miguel e a Biblioteca Batthyaneum.

O facto que torna esta cidade tão querida dos romenos é a sua inquestionável importância histórica, uma vez que foi ali, em 1 de dezembro 1918, que os representantes do Principiado da Transilvânia proclamaram a união da Transilvânia com o Reino da Roménia.

Transilvânia, a união do mistério com o belo

Voltar às origens para descobrir o país que abandonou aos 6 anos de idade para a Ioana foi naturalmente especial voltar às suas raízes e descobrir a sua cultura e património que a impressionou positivamente, a Roménia é realmente uma pérola do Leste. A Transilvânia está incrivelmente bem conservada, com densos bosques verdejantes e húmidos onde saltam à vista pequenas cidades recheadas de história e de monumentos arquitetonicamente imponentes. O verde do verão e o branco da neve do inverno proporciona à região motivos de interesse turístico durante todo o ano.

A tranquilidade presente, longe dos holofotes das grandes rotas do turismo mundial, permite que a viagem seja apreciada sem grande stress nem preocupações, mesmo como nós gostamos. Iremos voltar definitivamente!

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